Polícia prende acusado de pedofilia 1g5u5j

- ÁGUA BOA – Um crime de pedofilia foi registrado pela polícia civil de Água Boa. Na última sexta-feira, uma denúncia chegou até o Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente que chamou a participação dos policiais civis para atender a ocorrência. Uma menina de 8 anos contou às conselheiras e policiais femininas que seu padrasto pratica atos sexuais com ela há cerca de 2 anos. Ela contou detalhes íntimos e que sempre era ameaçada pelo padrasto. Segundo a menina, pos ataques do pedófilo sempre aconteciam quando sua mãe e irmãos não estavam em casa. Ela até disse que o padrasto mandava o irmão levar comida aos porcos e molhar a horta, momento em que ele aproveitava a situação para praticar o ato covarde contra a menina. A mãe, segundo a polícia, quando na delegacia de Polícia soube do caso, ficou em estado de choque. O caso veio a tona somente por que a menina contou para uma amiguinha e o caso acabou sendo denunciado anonimamente ao Conselho Tutelar. Um exame médico constatou as lesões, inclusive que a criança possui infecção oriunda desse ato selvagem.

– O acusado de pedofilia já teve contra si decretada a prisão preventiva pela justiça de Água Boa. Ele foi preso ainda no final de semana e transferido para a Penitenciária Regional Major Zuzí. Em seu depoimento, o acusado de pedofilia confirmou que chegou a tocar nas partes íntimas da criança. O pedófilo também queria culpar a menina dizendo que ela é quem perguntava sobre certos assuntos a ele, insistindo no caso. A polícia alerta que as crianças devem contar tais abusos sexuais e garante que os acusados serão investigados. Ainda hoje, Luciano Dias Batista, o chefe de operações da polícia civil vai apresentar mais detalhes desse crime bárbaro. A pena de prisão para esses casos vai de 8 a 15 anos de reclusão.

- A riqueza de detalhes que a investigação já levantou sobre o caso não deixa dúvidas: O acusado de pedofilia já pode ser enquadrado pelo Ministério Público Estadual, que deve oferecer denúncia contra ele. Diz boletim médico após exames na criança, que a garota sofria a violência, tanto que houve uma infecção constatada. Houve lesão himenal e sinais de atos sexuais repetitivos. A garotinha contou que no início, teve inclusive sangramentos causados pela violência. Ela comentou com uma amiguinha, até o Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente saber dos fatos. A POLÍCIA ALERTA PARA QUE AS PESSOAS DENUNCIEM FATOS IDÊNTICOS. "NÃO PODEMOS DEIXAR CRIMES COMO ESSES IMPUNES", DECLAROU Luciano Dias Batista, chefe de operações da Polícia Civil local.
OS NOMES NÃO FORAM DIVULGADOS PARA PRESERVAR A MENINA.