Hipertensão arterial: um risco silencioso que pode ser prevenido - por Fernanda Teixeira 6w5b3p
Redação Interativa
Saúde
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No dia 26 de abril, é celebrado o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, uma data que reforça a importância do diagnóstico precoce, da vigilância contínua e da mudança de hábitos para prevenir complicações graves causadas por essa condição silenciosa.
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) afeta aproximadamente 1 em cada 3 brasileiros adultos. Trata-se de uma doença crônica, multifatorial e muitas vezes assintomática, que pode evoluir para infarto, AVC, insuficiência cardíaca, doença renal crônica e distúrbios cognitivos, quando não identificada e controlada adequadamente.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a aferição da pressão arterial deve começar a partir dos 18 anos de idade, mesmo na ausência de sintomas. Em indivíduos com histórico familiar de hipertensão – especialmente quando os pais são hipertensos – ou com fatores de risco como obesidade, diabetes, dislipidemia e sedentarismo, a vigilância deve ser ainda mais rigorosa e antecipada.
O controle efetivo da hipertensão não depende apenas do diagnóstico, mas também do acompanhamento médico contínuo e da definição de metas pressóricas personalizadas. Para a maioria dos adultos, a meta é manter a pressão arterial abaixo de 140/90 mmHg. Entretanto, em pacientes com comorbidades como diabetes, doença renal crônica ou risco cardiovascular elevado, recomenda-se atingir níveis inferiores a 130/80 mmHg, sempre com monitoramento médico para avaliar tolerabilidade e adesão terapêutica.
O tratamento da hipertensão envolve, quando necessário, o uso de medicamentos anti-hipertensivos. No entanto, os hábitos de vida saudáveis são imprescindíveis tanto na prevenção quanto no controle da pressão arterial:
• Reduzir o consumo de sal (idealmente menos de 5g/dia);
• Manter uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e grãos integrais;
• Praticar atividade física regularmente (150 minutos por semana);
• Controlar o peso corporal;
• Abandonar o tabagismo e moderar o consumo de álcool;
• Gerenciar o estresse e preservar a qualidade do sono.
A hipertensão arterial não precisa ser uma sentença. Quando identificada precocemente e acompanhada adequadamente, é possível viver bem, com qualidade e longevidade. A adesão ao tratamento, o autocuidado e o engajamento com a própria saúde são pilares para evitar complicações.
Neste Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, cuide do seu coração e incentive os que estão ao seu redor a fazerem o mesmo. Um simples gesto, como aferir a pressão, pode salvar vidas.
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) afeta aproximadamente 1 em cada 3 brasileiros adultos. Trata-se de uma doença crônica, multifatorial e muitas vezes assintomática, que pode evoluir para infarto, AVC, insuficiência cardíaca, doença renal crônica e distúrbios cognitivos, quando não identificada e controlada adequadamente.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a aferição da pressão arterial deve começar a partir dos 18 anos de idade, mesmo na ausência de sintomas. Em indivíduos com histórico familiar de hipertensão – especialmente quando os pais são hipertensos – ou com fatores de risco como obesidade, diabetes, dislipidemia e sedentarismo, a vigilância deve ser ainda mais rigorosa e antecipada.
O controle efetivo da hipertensão não depende apenas do diagnóstico, mas também do acompanhamento médico contínuo e da definição de metas pressóricas personalizadas. Para a maioria dos adultos, a meta é manter a pressão arterial abaixo de 140/90 mmHg. Entretanto, em pacientes com comorbidades como diabetes, doença renal crônica ou risco cardiovascular elevado, recomenda-se atingir níveis inferiores a 130/80 mmHg, sempre com monitoramento médico para avaliar tolerabilidade e adesão terapêutica.
O tratamento da hipertensão envolve, quando necessário, o uso de medicamentos anti-hipertensivos. No entanto, os hábitos de vida saudáveis são imprescindíveis tanto na prevenção quanto no controle da pressão arterial:
• Reduzir o consumo de sal (idealmente menos de 5g/dia);
• Manter uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e grãos integrais;
• Praticar atividade física regularmente (150 minutos por semana);
• Controlar o peso corporal;
• Abandonar o tabagismo e moderar o consumo de álcool;
• Gerenciar o estresse e preservar a qualidade do sono.
A hipertensão arterial não precisa ser uma sentença. Quando identificada precocemente e acompanhada adequadamente, é possível viver bem, com qualidade e longevidade. A adesão ao tratamento, o autocuidado e o engajamento com a própria saúde são pilares para evitar complicações.
Neste Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, cuide do seu coração e incentive os que estão ao seu redor a fazerem o mesmo. Um simples gesto, como aferir a pressão, pode salvar vidas.
* Dra. Fernanda Teixeira é formada em Medicina pela UFMT, especialista em Clínica Médica pela Unifesp, em Cardiologia pelo instituto Dante Pazzanese e atua no Hospital Amecor, em Cuiabá (MT). (Ascom)

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